Coisas que a vida ensina depois dos 40
Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
desc autoria
quinta-feira, 18 de junho de 2009
CENOURA, OVO OU CAFÉ
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.
Ela já não sabia mais
o que fazer e queria desistir.
Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema
estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou
cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e,
na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa, pai? "
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado
a mesma adversidade, água fervendo, mas que
cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível.
Mas depois de ter sido submetida à água fervendo,
ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia
protegido o líquido interior.
Mas depois
de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável.
Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.
"Quando a adversidade bate a sua porta,
como você responde? Você é uma cenoura,
um ovo ou um pó de café? "
E você?
Você é como a cenoura que parece forte,
mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo,
que começa com um coração maleável?
Você teria um espírito maleável,
mas depois de alguma morte, uma falência,
um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro?
Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo
e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café?
Ele muda a água fervente, a coisa que
está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor,
a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água,
mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando
as coisas se tornam piores,
você se torna melhor e faz
com que as coisas em torno de
você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?
(Autor desconhecido)
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.
Ela já não sabia mais
o que fazer e queria desistir.
Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema
estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou
cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e,
na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa, pai? "
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado
a mesma adversidade, água fervendo, mas que
cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível.
Mas depois de ter sido submetida à água fervendo,
ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia
protegido o líquido interior.
Mas depois
de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável.
Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.
"Quando a adversidade bate a sua porta,
como você responde? Você é uma cenoura,
um ovo ou um pó de café? "
E você?
Você é como a cenoura que parece forte,
mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo,
que começa com um coração maleável?
Você teria um espírito maleável,
mas depois de alguma morte, uma falência,
um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro?
Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo
e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café?
Ele muda a água fervente, a coisa que
está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor,
a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água,
mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando
as coisas se tornam piores,
você se torna melhor e faz
com que as coisas em torno de
você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?
(Autor desconhecido)
domingo, 14 de junho de 2009
Eu Quero... Ser ...
LUAR....
Para brilhar na noite dos amores incompreendidos
SILÊNCIO...
Para fazer calar as vozes que atordoam o coração
AMANHECER...
Para fazer um dia a mais de felicidade
LUZ...
Para os que vivem na escuridão
NOITE...
Para acalentar os que lutam durante o dia
VIDA...
Para fazer nascer os que estão morrendo
LÁGRIMA...
Para fazer chorar os corações insensíveis
SORRISO...
Para encantar os lábios dos amargurados
AMOR...
Para unir as pessoas...
e lhes dizer que sou apenas uma delas
desc aut
LUAR....
Para brilhar na noite dos amores incompreendidos
SILÊNCIO...
Para fazer calar as vozes que atordoam o coração
AMANHECER...
Para fazer um dia a mais de felicidade
LUZ...
Para os que vivem na escuridão
NOITE...
Para acalentar os que lutam durante o dia
VIDA...
Para fazer nascer os que estão morrendo
LÁGRIMA...
Para fazer chorar os corações insensíveis
SORRISO...
Para encantar os lábios dos amargurados
AMOR...
Para unir as pessoas...
e lhes dizer que sou apenas uma delas
desc aut
Floresça
No principio da vida
todos são iniciados como sementes…
Quando o primeiro broto surge,
o Mundo é apresentado a ele…
e muitas vezes os brotos se perguntam:
“Como brotei?”
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento…
Flua nesse brotar…
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas,
construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento…
Vivencie este crescimento…
Assim você será uma bonita árvore
cheia de sabedoria e amor a oferecer…
Sinta a necessidade do coração
e vá em frente escalando a divindade do seu Ser...
Acredite, o supremo mora em vc...
Brote! Cresça! Sinta se vc está crescendo
no caminho certo,
identifique, faça o movimento verdadeiro
para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje,
no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida, simplesmente floresça!
Autor: Desconhecido
No principio da vida
todos são iniciados como sementes…
Quando o primeiro broto surge,
o Mundo é apresentado a ele…
e muitas vezes os brotos se perguntam:
“Como brotei?”
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento…
Flua nesse brotar…
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas,
construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento…
Vivencie este crescimento…
Assim você será uma bonita árvore
cheia de sabedoria e amor a oferecer…
Sinta a necessidade do coração
e vá em frente escalando a divindade do seu Ser...
Acredite, o supremo mora em vc...
Brote! Cresça! Sinta se vc está crescendo
no caminho certo,
identifique, faça o movimento verdadeiro
para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje,
no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida, simplesmente floresça!
Autor: Desconhecido
A Rosa e o Beija-flor.
A um beija-flor de mil cores
Disse uma rosa a chorar:
_ “Beijas milhares de flores”.
“Mas não me queres beijar”.
Mas a avezinha fugia,
Passava sem a fitar.
E a rosa em balde de lágrimas pedia
"Vem, beija-flor, me beijar!".
Certo dia o passarinho
Foi noutras plagas morar
E a rosa, devagarzinho.
Murchava, só de chorar.
Mas uma abelha pequena,
Que via a flor definhar,
Teve dela tanta pena
Que de leve a foi beijar.
E cega e em pranto sincero
Disse inda a rosa a expirar:
Ó, beija-flor que venero.
"Vieste, enfim, me beijar".
Também na terra fingida
Quantos enganos de amor
Fazem à estória da vida
Como a rosa e o beija-flor...
Ideney Gonçalves de Oliveira
Do livro: Simplicidades
A um beija-flor de mil cores
Disse uma rosa a chorar:
_ “Beijas milhares de flores”.
“Mas não me queres beijar”.
Mas a avezinha fugia,
Passava sem a fitar.
E a rosa em balde de lágrimas pedia
"Vem, beija-flor, me beijar!".
Certo dia o passarinho
Foi noutras plagas morar
E a rosa, devagarzinho.
Murchava, só de chorar.
Mas uma abelha pequena,
Que via a flor definhar,
Teve dela tanta pena
Que de leve a foi beijar.
E cega e em pranto sincero
Disse inda a rosa a expirar:
Ó, beija-flor que venero.
"Vieste, enfim, me beijar".
Também na terra fingida
Quantos enganos de amor
Fazem à estória da vida
Como a rosa e o beija-flor...
Ideney Gonçalves de Oliveira
Do livro: Simplicidades
quarta-feira, 10 de junho de 2009
PASTILHAS DE PAZ
Muna-se de calma,
abasteça-se de silêncio
Vá ter com as flores,
com as árvores, com as frutas.
Até os animais, os mudos animais,
têm lições para os homens.
Olhe-os bem.
Escute seu eterno silêncio.
Fez Deus as cores para nós.
Abra os olhos,
deixe-as entrar na alma.
Enfeite com elas o coração.
O Céu mune-se de arte,
aberto dia e noite,
bienal de valor cedida pelo Pai aos filhos,
olhe-o sempre, a ponto de decorá-lo.
Deixe-o alegrar-lhe a vida.
Comece bem o dia.
Comece-o, com um pequeno
plano de trabalho.
Preveja-se, proveja-se.
Se tiver pressa, seja apenas exterior.
Tenha o coração parado,
andando parado.
Aprenda a nadar, em terra,
no mar dos trabalhos,
nas vagas das tribulações.
Cabeça para fora.
O ritmo é tic-tac do tempo
e da coragem .
Toda cadência canta vitória.
A pausa é quase "PAZ S.A".
Não deixe seu coração
sem um bom habitante.
Expulse dele o morador que atormenta.
Haja paz.
Não siga a primeira onda,
não adote a primeira impressão,
não creia em cálculos apressados.
A paz da alma é feita de ordem da alma .
Tudo em um lugar, tudo a seu tempo,
tudo a seu modo.
Não aceite pensamentos turvos.
Não asile sentimentos atropelados.
Desvie-se dos maremotos interiores.
Decrete calma, durante a borrasca.
Acorda, sem pressa, o dia.
Abrem-se vagarosamente as flores.
Andam sossegados os rios.
Por que havemos de ser os únicos
a correr?
Colecione impressões agradáveis,
limpas, lindas, leves.
Refugie-se nelas
quando lhe ferver a cabeça...
Imite o céu,
quando se espalmar sereno e mudo,
por cima das tormentas dos homens.
Descanse, ouvindo música,
quando se cansar
de tanto ouvir pessoas.
Creia... busque...
tenha sempre recursos espirituais.
Aprenda, quanto antes, a rezar.
Não se importe,
não implique tanto com sua pessoa.
Vá com os outros.
Gaste mais tempo com eles.
Um bolo de algodão
desfaz a fúria de uma bala...
Uns metros de areia
aquietam os ímpetos do mar.
Olhar manso termina a briga.
Vence o amor.
Contrarie elegantemente
seus sentimentos inquietos...
Siga o caminho da cabeça.
Nem sempre o coração
acerta em matéria de rotas.
Deixe esfriar os sentimentos.
Deixe esfriar até os pensamentos.
Faça tudo com calma.
Force a PAZ.
Não conte o que fez de bem.
Não desconte na coragem.
TEIME NA BONDADE!
(AUTORIA DESCONHECIDA)
Muna-se de calma,
abasteça-se de silêncio
Vá ter com as flores,
com as árvores, com as frutas.
Até os animais, os mudos animais,
têm lições para os homens.
Olhe-os bem.
Escute seu eterno silêncio.
Fez Deus as cores para nós.
Abra os olhos,
deixe-as entrar na alma.
Enfeite com elas o coração.
O Céu mune-se de arte,
aberto dia e noite,
bienal de valor cedida pelo Pai aos filhos,
olhe-o sempre, a ponto de decorá-lo.
Deixe-o alegrar-lhe a vida.
Comece bem o dia.
Comece-o, com um pequeno
plano de trabalho.
Preveja-se, proveja-se.
Se tiver pressa, seja apenas exterior.
Tenha o coração parado,
andando parado.
Aprenda a nadar, em terra,
no mar dos trabalhos,
nas vagas das tribulações.
Cabeça para fora.
O ritmo é tic-tac do tempo
e da coragem .
Toda cadência canta vitória.
A pausa é quase "PAZ S.A".
Não deixe seu coração
sem um bom habitante.
Expulse dele o morador que atormenta.
Haja paz.
Não siga a primeira onda,
não adote a primeira impressão,
não creia em cálculos apressados.
A paz da alma é feita de ordem da alma .
Tudo em um lugar, tudo a seu tempo,
tudo a seu modo.
Não aceite pensamentos turvos.
Não asile sentimentos atropelados.
Desvie-se dos maremotos interiores.
Decrete calma, durante a borrasca.
Acorda, sem pressa, o dia.
Abrem-se vagarosamente as flores.
Andam sossegados os rios.
Por que havemos de ser os únicos
a correr?
Colecione impressões agradáveis,
limpas, lindas, leves.
Refugie-se nelas
quando lhe ferver a cabeça...
Imite o céu,
quando se espalmar sereno e mudo,
por cima das tormentas dos homens.
Descanse, ouvindo música,
quando se cansar
de tanto ouvir pessoas.
Creia... busque...
tenha sempre recursos espirituais.
Aprenda, quanto antes, a rezar.
Não se importe,
não implique tanto com sua pessoa.
Vá com os outros.
Gaste mais tempo com eles.
Um bolo de algodão
desfaz a fúria de uma bala...
Uns metros de areia
aquietam os ímpetos do mar.
Olhar manso termina a briga.
Vence o amor.
Contrarie elegantemente
seus sentimentos inquietos...
Siga o caminho da cabeça.
Nem sempre o coração
acerta em matéria de rotas.
Deixe esfriar os sentimentos.
Deixe esfriar até os pensamentos.
Faça tudo com calma.
Force a PAZ.
Não conte o que fez de bem.
Não desconte na coragem.
TEIME NA BONDADE!
(AUTORIA DESCONHECIDA)
NO REINO DAS BORBOLETAS
À beira de um charco, formosa borboleta,
fulgurando ao crepúsculo,
pousou sobre um ninho de larvas e falou
para as pequenas lagartas confusas:
Não temam! Sou sua irmã de raça!
Venho para lhes trazer esperança.
Nem sempre permanecerão coladas
às ervas do pântano!
Tenham calma, fortaleza e paciência.
Esforcem-se para não sucumbir aos golpes
da ventania que, de quando em quando,
varre a paisagem. Esperem!
Depois do sono que as aguarda,
todas acordarão com asas de puro veludo,
refletindo o esplendor solar...
Então, não mais se arrastarão,
presas ao solo úmido e triste.
Adquirirão preciosa visão da vida,
pois poderão subir muito alto e seu alimento
será néctar das flores... Viajarão deslumbradas,
contemplando o mundo, sob novo prisma!
Observarão o sapo que nos persegue,
castigado pela serpente que o destrói,
e verão a serpente que fascina o sapo,
fustigada pelas armas do homem.
Enquanto a mensageira fez ligeira pausa,
ouviam-se exclamações admiradas:
Ah, não posso crer no que vejo!
Que misteriosa criatura!
Será uma fada milagrosa?
Nada possui de comum conosco...
Irradiando o suave aroma do jardim
de onde viera,
a linda visitante sorriu e continuou.
Não se iludam!
Não sou uma fada celeste!
Minhas asas são parte integrante
da nova forma que a natureza lhes reserva.
Ontem, eu vivia com vocês;
amanhã viverão comigo!
Flutuarão no imenso espaço,
em vôos sublimes em plena luz.
Libertas do lodaçal,se levarão felizes.
Conhecerão a beleza das copas floridas
e o saboroso néctar das pétalas perfumadas.
Contemplarão a altura e a amplitude
do firmamento...
Logo após,lançando carinhoso olhar à família
alvoroçada, distendeu as asas coloridas
e, voando com graciosidade,
desapareceu no infinito azul.
Nisso chegou ao ninho a lagarta mais velha
do grupo, que estava ausente,e,ouvindo
os comentários empolgados das companheiras
mais jovens, ordenou irritada:
Calem-se e escutem! Tudo isso é insensatez,
mentiras,divagações... Não nos iludamos!
Nunca teremos asas!
Ninguém deve filosofar...
Somos lagartas, nada mais que lagartas.
Sejamos práticas,
no imediatismo da própria vida.
Esqueçam-se de pretensos seres alados
que não existem.
Precisamos simplesmente comer e comer...
Depois vem o sono, a morte...
E o nada... Nada mais...
As lagartas calaram-se, desencantadas.
Caiu a noite e, em meio à sombra,
a lagarta-chefe adormeceu, sem despertar
no outro dia.
Estava completamente imóvel.
As irmãs, preocupadas, observavam,
curiosas, o fenômeno...
Depois de algum tempo, para espanto de todas,
a ignorante e descrente orientadora
surgiu como veludosa borboleta,
de asas leves e ligeiras,
a bailar no ar...
À semelhança da formosa borboleta
que desceu às faixas escuras onde
rastejavam suas irmãs lagartas,
um dia a humanidade também recebeu
a visita de Sublime Anjo, que veio trazer
consolo e esperança.
Falou da vida abundante,
que pulsa além do casulo físico.
E para provar que o que dizia é realidade,
Ele próprio, após desvencilhar-se
do corpo físico,
surgiu mais livre e mais brilhante que antes.
Subiu, com a leveza de anjo alado,
e desapareceu na imensidão azul,
diante de quinhentas testemunhas,
admiradas, na distante Galiléia...
E, dois milênios depois,
ainda existem aqueles que preferem
acreditar que o que precisamos fazer
é comer, comer,
dormir e esperar o nada... Nada mais
À beira de um charco, formosa borboleta,
fulgurando ao crepúsculo,
pousou sobre um ninho de larvas e falou
para as pequenas lagartas confusas:
Não temam! Sou sua irmã de raça!
Venho para lhes trazer esperança.
Nem sempre permanecerão coladas
às ervas do pântano!
Tenham calma, fortaleza e paciência.
Esforcem-se para não sucumbir aos golpes
da ventania que, de quando em quando,
varre a paisagem. Esperem!
Depois do sono que as aguarda,
todas acordarão com asas de puro veludo,
refletindo o esplendor solar...
Então, não mais se arrastarão,
presas ao solo úmido e triste.
Adquirirão preciosa visão da vida,
pois poderão subir muito alto e seu alimento
será néctar das flores... Viajarão deslumbradas,
contemplando o mundo, sob novo prisma!
Observarão o sapo que nos persegue,
castigado pela serpente que o destrói,
e verão a serpente que fascina o sapo,
fustigada pelas armas do homem.
Enquanto a mensageira fez ligeira pausa,
ouviam-se exclamações admiradas:
Ah, não posso crer no que vejo!
Que misteriosa criatura!
Será uma fada milagrosa?
Nada possui de comum conosco...
Irradiando o suave aroma do jardim
de onde viera,
a linda visitante sorriu e continuou.
Não se iludam!
Não sou uma fada celeste!
Minhas asas são parte integrante
da nova forma que a natureza lhes reserva.
Ontem, eu vivia com vocês;
amanhã viverão comigo!
Flutuarão no imenso espaço,
em vôos sublimes em plena luz.
Libertas do lodaçal,se levarão felizes.
Conhecerão a beleza das copas floridas
e o saboroso néctar das pétalas perfumadas.
Contemplarão a altura e a amplitude
do firmamento...
Logo após,lançando carinhoso olhar à família
alvoroçada, distendeu as asas coloridas
e, voando com graciosidade,
desapareceu no infinito azul.
Nisso chegou ao ninho a lagarta mais velha
do grupo, que estava ausente,e,ouvindo
os comentários empolgados das companheiras
mais jovens, ordenou irritada:
Calem-se e escutem! Tudo isso é insensatez,
mentiras,divagações... Não nos iludamos!
Nunca teremos asas!
Ninguém deve filosofar...
Somos lagartas, nada mais que lagartas.
Sejamos práticas,
no imediatismo da própria vida.
Esqueçam-se de pretensos seres alados
que não existem.
Precisamos simplesmente comer e comer...
Depois vem o sono, a morte...
E o nada... Nada mais...
As lagartas calaram-se, desencantadas.
Caiu a noite e, em meio à sombra,
a lagarta-chefe adormeceu, sem despertar
no outro dia.
Estava completamente imóvel.
As irmãs, preocupadas, observavam,
curiosas, o fenômeno...
Depois de algum tempo, para espanto de todas,
a ignorante e descrente orientadora
surgiu como veludosa borboleta,
de asas leves e ligeiras,
a bailar no ar...
À semelhança da formosa borboleta
que desceu às faixas escuras onde
rastejavam suas irmãs lagartas,
um dia a humanidade também recebeu
a visita de Sublime Anjo, que veio trazer
consolo e esperança.
Falou da vida abundante,
que pulsa além do casulo físico.
E para provar que o que dizia é realidade,
Ele próprio, após desvencilhar-se
do corpo físico,
surgiu mais livre e mais brilhante que antes.
Subiu, com a leveza de anjo alado,
e desapareceu na imensidão azul,
diante de quinhentas testemunhas,
admiradas, na distante Galiléia...
E, dois milênios depois,
ainda existem aqueles que preferem
acreditar que o que precisamos fazer
é comer, comer,
dormir e esperar o nada... Nada mais
A MAGIA DO ADEUS
Romper barreiras, romper com o passado.
Pensei que era tarefa fácil,
mas é árdua, difícil...
requer muita coragem e férrea vontade.
Hoje sei que estou no caminho certo.
Esse amor tão lindo virou cinzas...acabou.
Acabou com a criança em mim...
acabou com meus sonhos... meu desejo....
Enfim, tudo terminou.
Sofri, cresci, amadureci.
Aprendi, aprendi que amar
também é chorar e sofrer.
Mas por que continuar
Sozinha sem você?
Por que devo torturar-me?
Devo flagelar-me por quê?
Se nada mais tem valor,
se perdi o seu amor...
devo ao menos tentar
me reencontrar, me levantar
e seguir o caminho...
Devo, enfim, recomeçar
a reaprender a me amar...
Para então assim; volta a amar!
Desconheço o autor
Romper barreiras, romper com o passado.
Pensei que era tarefa fácil,
mas é árdua, difícil...
requer muita coragem e férrea vontade.
Hoje sei que estou no caminho certo.
Esse amor tão lindo virou cinzas...acabou.
Acabou com a criança em mim...
acabou com meus sonhos... meu desejo....
Enfim, tudo terminou.
Sofri, cresci, amadureci.
Aprendi, aprendi que amar
também é chorar e sofrer.
Mas por que continuar
Sozinha sem você?
Por que devo torturar-me?
Devo flagelar-me por quê?
Se nada mais tem valor,
se perdi o seu amor...
devo ao menos tentar
me reencontrar, me levantar
e seguir o caminho...
Devo, enfim, recomeçar
a reaprender a me amar...
Para então assim; volta a amar!
Desconheço o autor
domingo, 7 de junho de 2009
PAZ, AMOR, CARIDADE E FÉ.
Desconheço a autoria
Quando o mundo foi criado,
os deuses fizeram uma grande reunião.
O motivo da reunião era saber onde eles
iam esconder o maior de todos
os sentimentos,
a felicidade.
Quando a reunião começou,
um dos deuses se levantou e falou:
-Vamos esconder a felicidade no mais
fundo dos mares!
Mas os outros deuses discordaram,
pois a avidez por descobrir e explorar do homem
ia fazer com que ele descobrisse muito
facilmente a felicidade,
explorando os mares.
Então outro deus falou:
-Vamos esconde-la numa area
remota do universo!
Mas os deuses novamente não concordaram,
pois a felicidade ia ficar além do alcance
de qualquer ser humano.
Então o mais sabio de todos os deuses falou,
e todos concordaram com ele.
Desde então,
a felicidade vem sendo escondida
dentro de nós....
Desconheço a autoria
Quando o mundo foi criado,
os deuses fizeram uma grande reunião.
O motivo da reunião era saber onde eles
iam esconder o maior de todos
os sentimentos,
a felicidade.
Quando a reunião começou,
um dos deuses se levantou e falou:
-Vamos esconder a felicidade no mais
fundo dos mares!
Mas os outros deuses discordaram,
pois a avidez por descobrir e explorar do homem
ia fazer com que ele descobrisse muito
facilmente a felicidade,
explorando os mares.
Então outro deus falou:
-Vamos esconde-la numa area
remota do universo!
Mas os deuses novamente não concordaram,
pois a felicidade ia ficar além do alcance
de qualquer ser humano.
Então o mais sabio de todos os deuses falou,
e todos concordaram com ele.
Desde então,
a felicidade vem sendo escondida
dentro de nós....
LIBERTAR PARA SE TER
Era uma vez, um menino que tinha um pássaro,
ele o amava mais do que tudo a sua volta e as vezes
os que estavam a volta, achavam que ele
o amava mais do que a si próprio.
Onde o menino ia, o seu pássaro também ia.
Ia entre os dedos de sua mão direita,
onde sentia-se sufocado, e queria fugir.
Mas dificilmente o menino deixava uma oportunidade,
um dia, em uma grande festa lá estava
o menino e seu pássaro.
Era tarde e o menino cansado pegou no sono,
onde lentamente relaxou seus dedos e o pássaro fugiu...
Quando o menino acordou, ficou desesperado
e pensou que ia morrer...
O tempo passou e o menino já conformado
vivia bem sua vida sem seu pássaro.
Um dia em seu quarto o menino adormeceu
em sua cama e pela sua janela entrava
um vento suave e morno...
Ao acordar o menino sentiu algo
na sua mão esquerda e pulou de susto e de alegria.
Lá estava seu pássaro em sua mão esquerda
a se aconchegar, o menino soltou-o e novamente
o pássaro voltou, pois ali o pássaro queria estar...
Queria o aconchego...
O menino que sempre conversava com seu pássaro,
disse:
- "Vai... pode ir, descobri que te quero livre...".
Então, para espanto do menino que sempre
conversava com ele e nunca obteve um olhar
ou uma resposta, ouviu:
- "Sabe..." disse o pássaro.
- "Tu falas?" – perguntou o menino.
- "Sim, mas nunca quis te responder,
mas agora é preciso, preciso dizer que fui ganhar
o mundo e que com muitos quis conversar,
muitas noites de frio passei e ninguém me agasalhou,
ninguém me amou, mas mesmo assim eu continuei
a voar e a voar, até que um dia eu posei
e vi um menino e seu pássaro, estavam felizes,
então refleti sobre nós e vi que eu tinha tudo
o que queria, mas meu egoísmo,
minha vontade de liberdade não deixou eu perceber
que sua prisão era a minha liberdade tão desejada...".
- "Então pule para a minha mão direita!,
pois quero dizer algo..." – disse o menino.
- "Não! Pois nas minhas viagens aprendi que se dá
com a mão direita e se recebe com a mão esquerda...
Aqui estou e meu lugar será na mão do teu coração
para que eu possa sentir melhor seu amor
e você o meu".
- "Mas... desculpe... – disse o menino".
- "Por eu ter te amado tanto, eu te prendi e me prendi,
mas o tempo passou e eu mudei...
Vi que tua liberdade foi a minha liberdade também...
Nunca esqueceremos um do outro,
mas não podemos mais estar juntos,
pois também criei asas e a cada vôo que dou
novos valores aprendo, vejo a vida de outra forma...".
Carinhosamente o menino beijou o pássaro e disse:
- "Adeus, fomos felizes,
mas devemos ser mais ainda... um sem o outro..."
Autor desconhecido
Era uma vez, um menino que tinha um pássaro,
ele o amava mais do que tudo a sua volta e as vezes
os que estavam a volta, achavam que ele
o amava mais do que a si próprio.
Onde o menino ia, o seu pássaro também ia.
Ia entre os dedos de sua mão direita,
onde sentia-se sufocado, e queria fugir.
Mas dificilmente o menino deixava uma oportunidade,
um dia, em uma grande festa lá estava
o menino e seu pássaro.
Era tarde e o menino cansado pegou no sono,
onde lentamente relaxou seus dedos e o pássaro fugiu...
Quando o menino acordou, ficou desesperado
e pensou que ia morrer...
O tempo passou e o menino já conformado
vivia bem sua vida sem seu pássaro.
Um dia em seu quarto o menino adormeceu
em sua cama e pela sua janela entrava
um vento suave e morno...
Ao acordar o menino sentiu algo
na sua mão esquerda e pulou de susto e de alegria.
Lá estava seu pássaro em sua mão esquerda
a se aconchegar, o menino soltou-o e novamente
o pássaro voltou, pois ali o pássaro queria estar...
Queria o aconchego...
O menino que sempre conversava com seu pássaro,
disse:
- "Vai... pode ir, descobri que te quero livre...".
Então, para espanto do menino que sempre
conversava com ele e nunca obteve um olhar
ou uma resposta, ouviu:
- "Sabe..." disse o pássaro.
- "Tu falas?" – perguntou o menino.
- "Sim, mas nunca quis te responder,
mas agora é preciso, preciso dizer que fui ganhar
o mundo e que com muitos quis conversar,
muitas noites de frio passei e ninguém me agasalhou,
ninguém me amou, mas mesmo assim eu continuei
a voar e a voar, até que um dia eu posei
e vi um menino e seu pássaro, estavam felizes,
então refleti sobre nós e vi que eu tinha tudo
o que queria, mas meu egoísmo,
minha vontade de liberdade não deixou eu perceber
que sua prisão era a minha liberdade tão desejada...".
- "Então pule para a minha mão direita!,
pois quero dizer algo..." – disse o menino.
- "Não! Pois nas minhas viagens aprendi que se dá
com a mão direita e se recebe com a mão esquerda...
Aqui estou e meu lugar será na mão do teu coração
para que eu possa sentir melhor seu amor
e você o meu".
- "Mas... desculpe... – disse o menino".
- "Por eu ter te amado tanto, eu te prendi e me prendi,
mas o tempo passou e eu mudei...
Vi que tua liberdade foi a minha liberdade também...
Nunca esqueceremos um do outro,
mas não podemos mais estar juntos,
pois também criei asas e a cada vôo que dou
novos valores aprendo, vejo a vida de outra forma...".
Carinhosamente o menino beijou o pássaro e disse:
- "Adeus, fomos felizes,
mas devemos ser mais ainda... um sem o outro..."
Autor desconhecido
Uma história sobre o
verdadeiro amor...
Um Professor se encontrou com
um grupo de jovens que falava
contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém
um casal é o romantismo e que é preferível
acabar com a relação quando este se apaga,
em vez de se submeter à triste
monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião
mas lhes contou a seguinte história:
Meus pais viveram 55 anos casados.
Numa manhã minha mãe descia as escadas
para preparar o café e sofreu um enfarte.
Meu pai correu até ela, levantou-a como
pôde e quase se arrastando a levou até
à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital,
mas quando chegou, infelizmente
ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada.
Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão,
quebrar a nostalgia recordando
momentos engraçados.
Na hora do sepultamento,
papai, já mais calmo,
passou a mão sobre o caixão e falou
com sentida emoção:
— Meus filhos, foram 55 bons anos...
Ninguém pode falar do amor verdadeiro
se não tem idéia do que é compartilhar
a vida com alguém por tanto tempo.
Fez uma pausa,
enxugou as lágrimas e continuou:
— Ela e eu estivemos juntos
em muitas crises.
Mudei de emprego,
renovamos toda a mobília
quando vendemos a casa e
mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver
nossos filhos concluírem a faculdade,
choramos um ao lado do outro quando
entes queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera
de alguns hospitais,
nos apoiamos na hora da dor,
trocamos abraços em cada Natal,
e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e estou contente.
E vocês sabem por que?
Porque ela se foi antes de mim e não teve
que viver a agonia e a dor de me enterrar,
de ficar só depois da minha partida.
Sou eu que vou passar por essa situação,
e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria
que sofresse assim...
Quando meu pai terminou de falar,
meus irmãos e eu estávamos com os rostos
cobertos de lágrimas.
Nós o abraçamos e ele nos consolava,
dizendo:
'Está tudo bem, meus filhos,
podemos ir para casa.
E, por fim, o professor concluiu:
Naquele dia entendi o que é
o verdadeiro amor.
Está muito além do romantismo,
e não tem muito a ver com o erotismo,
mas se vincula ao trabalho e ao cuidado
a que se professam duas pessoas
realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar,
os jovens universitários não
puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo
que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela
nos pequenos gestos, dia-a-dia e
por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta,
não é presunçoso,
nem alimenta o desejo de posse
sobre a pessoa amada.
Quem caminha sozinho pode
até chegar mais rápido,
mas aquele que vai acompanhado
com certeza chegará mais longe...
Autor desconhecido
verdadeiro amor...
Um Professor se encontrou com
um grupo de jovens que falava
contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém
um casal é o romantismo e que é preferível
acabar com a relação quando este se apaga,
em vez de se submeter à triste
monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião
mas lhes contou a seguinte história:
Meus pais viveram 55 anos casados.
Numa manhã minha mãe descia as escadas
para preparar o café e sofreu um enfarte.
Meu pai correu até ela, levantou-a como
pôde e quase se arrastando a levou até
à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital,
mas quando chegou, infelizmente
ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada.
Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão,
quebrar a nostalgia recordando
momentos engraçados.
Na hora do sepultamento,
papai, já mais calmo,
passou a mão sobre o caixão e falou
com sentida emoção:
— Meus filhos, foram 55 bons anos...
Ninguém pode falar do amor verdadeiro
se não tem idéia do que é compartilhar
a vida com alguém por tanto tempo.
Fez uma pausa,
enxugou as lágrimas e continuou:
— Ela e eu estivemos juntos
em muitas crises.
Mudei de emprego,
renovamos toda a mobília
quando vendemos a casa e
mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver
nossos filhos concluírem a faculdade,
choramos um ao lado do outro quando
entes queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera
de alguns hospitais,
nos apoiamos na hora da dor,
trocamos abraços em cada Natal,
e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e estou contente.
E vocês sabem por que?
Porque ela se foi antes de mim e não teve
que viver a agonia e a dor de me enterrar,
de ficar só depois da minha partida.
Sou eu que vou passar por essa situação,
e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria
que sofresse assim...
Quando meu pai terminou de falar,
meus irmãos e eu estávamos com os rostos
cobertos de lágrimas.
Nós o abraçamos e ele nos consolava,
dizendo:
'Está tudo bem, meus filhos,
podemos ir para casa.
E, por fim, o professor concluiu:
Naquele dia entendi o que é
o verdadeiro amor.
Está muito além do romantismo,
e não tem muito a ver com o erotismo,
mas se vincula ao trabalho e ao cuidado
a que se professam duas pessoas
realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar,
os jovens universitários não
puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo
que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela
nos pequenos gestos, dia-a-dia e
por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta,
não é presunçoso,
nem alimenta o desejo de posse
sobre a pessoa amada.
Quem caminha sozinho pode
até chegar mais rápido,
mas aquele que vai acompanhado
com certeza chegará mais longe...
Autor desconhecido
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